Da Redação
26/03/2024 - 23:57 | Atualizada em 27/03/2024 - 04:13
A vereadora por Cuiabá, Edna Sampaio (PT), tem até sexta-feira (27), para apresentar defesa prévia, além de 10 testemunhas, contra o processo de cassação que corre em seu desfavor no legislativo. A parlamentar é acusada de usar irregularmente verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha Oliveira Abreu, para gastos com o mandato.
Edna interpôs embargo contra o pedido de cassação que corre na Comissão Processante da Casa de Leis alegando que a denúncia analisada pela Comissão estava errada, "porque a Casa teria acatado uma segunda denúncia e não a primeira que seria lavo de análise".
todas as duas.
O presidente da Comissão Processante, vereador Sargento Vidal (MDB), disse ter analisado todas as duas e que a acatada foi a primeira, " a segunda foi apenas anexada”.
O parlamentar disse que a medida da vereadora tenta atrasar os trabalhos e, por isso, a rejeitou.
"Então rejeitamos e notifiquei-a, e o prazo para apresentar a defesa prévia até o dia 27 de março”, completou.
A Comissão Processante contra a petista é composta pelos vereadores Sargento Vidal (MDB), Eduardo Magalhães (Republicanos) e Cezinha Nascimento (União Brasil).
Denúncias
As duas denúncias contra a parlamentar se referem ao mesmo fato, ocorrido em 2023. Ela foi acusada de usar irregularmente a verba indenizatória de sua ex-chefe de gabinete para gastos com o mandato.
Em 2023, Edna Sampaio chegou a perder o mandato, mas conseguiu reverter a situação na Justiça. A petista foi alvo de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) por supostamente operar um esquema de uso ilegal da verba indenizatória da sua ex-chefe de gabinete, Laura Natasha Oliveira Abreu, com a participação do marido, o servidor público do Estado, Willian Sampaio (PT).
Laura Abreu confirmou ter transferido R$ 20 mil para uma conta-corrente da parlamentar referente a 4 parcelas de sua verba indenizatória. Edna justificou que os valores eram concentrados em apenas uma conta para custear os gastos referentes ao mandato. A Câmara considerou “ilegal” e o caso passou a ser investigado pela Comissão de Ética.
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